Depois da visão menos positiva de Bangkok que partilhei convosco na parte 1 destes artigos sobre a minha viagem à Tailândia, hoje vou-vos falar do nosso roteiro e das partes boas (sim, houve muitas 🙂 ). Vem daí para o meu roteiro em Bangkok!

Grand Palace

Depois de um voo de 11h via Amesterdão pela KLM, chegamos a Bangkok por volta das 12h. Não destrocamos dinheiro no aeroporto. Já levávamos dinheiro de Portugal para algum imprevisto e no centro da cidade o cambio é bem melhor.

                                                 
Como nós sabíamos que Bangkok é uma confusão, optamos por ir já com os transferes todos já tratados de Portugal. O que eu aconselho a fazer agora, é a irem com os transferes do aeroporto aos hoteis (os taxistas nunca sabem onde são os hotéis…) mas os transferes dos hotéis para o aeroporto tratava no hotel por exemplo (muito mais barato). Nós compramos os transferes na Destination Services e recomendamos a 100%. 
Dia 1
Como já só tínhamos meia tarde (saímos do hotel já eram 15h), apanhamos um táxi (120baths) e fomos para o Grand Palace. Todas as informações que tínhamos visto, diziam que podíamos entrar com com um lenço a tapar os ombros ou então eles emprestavam no próprio templo. Nada disso. Fui obrigada a comprar a t-shirt branca (que irão ver nas fotos dos templos) para poder entrar (custou 100 baths, cerca de 2€). A entrada para o Grand Palace custou 1000 baths/ pessoa!!! Mas valeu a pena. O templo é lindíssimo!

Aquela bebida essencial em Bangkok para além da água de coco.

Feita a vista, fomos para o Templo do Buda Inclinado. Aqui pagámos 500 baths/ pessoas e fomos pé. Nem 10 minutos são. Aconselho a terem umas meias na carteira pois a visita é feita descalços. Não se preocupem com o chão: estava de soquetes brancos e… continuaram brancos!

Daqui, fomos vagueando pelas ruas, comemos qualquer coisa e decidimos apanhar um táxi de volta. Parecia missão impossível mas lá arranjamos um que nos fez o percurso por 150 baths (pediam-nos sempre 300 – 500 baths). 
Dia 2

No segundo dia resolvemos ir até ao centro da cidade a pé (seriam uns 50 minutos mas nós gostamos de nos “perder” pelas cidades). Fomos enganados por um polícia e acabámos por ter os planos mudados.
Lá arranjámos um Tuc-Tuc e fomos até ao primeiro templo do dia: The Lucky Budha. Sinceramente, não vale o desvio…
Dali fomos para o Big Budha que ainda está em construção.

Como o Bruno já estava cansado ver Budhas “beber” Fanta de Morango, fomos para o passeio em Long Trail Boat (os barcos tradicionais e super poluentes da Tailândia) pelos canais de Bangkok. 
Pagámos 1370 baths pelos dois. 

Feito o passeio, foi hora de apanhar o ferry (15baths /pessoa) e fomos até Wat Arun.
Aqui o bilhete de entrada foi 100 baths pelos dois. Aconselho-vos a comer uma bela manga, beber uma água de coco e visitarem os jardins à volta. Não fiquem só pelo edifício principal. Dos locais que mais gostei em Bangkok.

Vista para a cidade, com o Grand Palace ao fundo.

E a chuva a aparecer. Oh que delicía!
                                               
A fome já apertava quando saímos de Wat Arun e então resolvemos apanhar outro ferry e ir para a famosa Rua dos Mochileiros. Lá aproveitamos para jantar. Para os mais esquisitos, há um MC Donald nesta rua. 😉

Tínhamos planeada uma ida aos famosos Roof Bar mas o cansaço e falta de vontade de negociar mais dois táxis demoveu-nos dessa ideia.
Não referi o hotel (Ibis Bangkok Sathorn) onde ficamos pois chegamos à conclusão que, pelo mesmo valor, arranjam hotéis bem mais centrais e com piscina panorâmica.

Dia 3

No terceiro dia fomos até ao Lumphini Park. É um parque central e é bastante agradável. Como já tínhamos visitado todos os templos que queríamos e compras era algo que não tínhamos em mente, resolvemos ir relaxar antes de apanhar o nosso vôo para Krabi (onde a emoção e a aventura esteve ao mais alto nível lol ).

Sim, a pessoa pensava que estava em casa lol

E assim começava a nossa aventura em Krabi. Ficavam para trás os dias de maquilhagem e os dias de calor infernal sem termos onde nos refrescarmos. Fomos no início de Setembro, em plena época das monções. Voltava exactamente na mesma altura. Porquê? Porque o turismo era mínimo! Não percam os próximos posts sobre o paraíso na Terra! Ou quase… eita chuva boa! 🙂

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